A visita Técnica da disciplina de Educação Patrimonial, aconteceu no dia 10 de novembro de 2007, fomos à cidade de Ouro Preto, para realizar o trabalho de campo, acompanhados e orientados pelo professor Frederico Canuto.
A proposta do professor foi de entrar em contato com os moradores da cidade de Ouro Preto para produzir histórias desse contato e sua relação com o espaço construído vivido. Na verdade se resumiria num bate papo, em que o morador ficaria a vontade para relatar sobre o que quisessem, suas vidas e experiências.
Caminhamos pela cidade de Ouro Preto em grupos, e a partir de um itinerário escolhido pelo professor escolhemos algumas residências que tivessem na numeração, mesmo que a partir da soma dos números, o número sete.
Tivemos que entrar para conhecer as casas, os moradores, o modo de vida e de uso do espaço. Entramos em três residências, todas elas do período colonial.
As residências que mais me chamaram a atenção foram a residência de Dona Maria da Conceição, um casarão, que no passado serviu de pensão, hoje é apenas uma simples residência dos proprietários. Sua proprietária, já avançada na idade, conhece e se relaciona com toda a vizinhança, gosta muito de viajar com o grupo da terceira idade, principalmente em roteiros religiosos. Ela nos contou que já viajou para Israel, Itália entre outros lugares, e que pretende conhecer a cidade de Fátima em Portugal.
A cidade de Ouro Preto abriga muitos estudantes de outras cidades, principalmente por ter uma Universidade Federal de excelente qualidade. Eles vivem em repúblicas, e por isso destaco uma casa que é uma república de mulheres, na qual reside Natália, uma estudante de farmácia da Universidade Federal de Ouro Preto. Ela não pôde nos mostrar sua casa porque suas colegas de república ainda estavam dormindo devido ter participado de uma festa na noite anterior. Essa estudante nos contou que não gosta de morar na cidade, e que deseja se mudar assim que possível.
A proposta do professor foi de entrar em contato com os moradores da cidade de Ouro Preto para produzir histórias desse contato e sua relação com o espaço construído vivido. Na verdade se resumiria num bate papo, em que o morador ficaria a vontade para relatar sobre o que quisessem, suas vidas e experiências.
Caminhamos pela cidade de Ouro Preto em grupos, e a partir de um itinerário escolhido pelo professor escolhemos algumas residências que tivessem na numeração, mesmo que a partir da soma dos números, o número sete.
Tivemos que entrar para conhecer as casas, os moradores, o modo de vida e de uso do espaço. Entramos em três residências, todas elas do período colonial.
As residências que mais me chamaram a atenção foram a residência de Dona Maria da Conceição, um casarão, que no passado serviu de pensão, hoje é apenas uma simples residência dos proprietários. Sua proprietária, já avançada na idade, conhece e se relaciona com toda a vizinhança, gosta muito de viajar com o grupo da terceira idade, principalmente em roteiros religiosos. Ela nos contou que já viajou para Israel, Itália entre outros lugares, e que pretende conhecer a cidade de Fátima em Portugal.
A cidade de Ouro Preto abriga muitos estudantes de outras cidades, principalmente por ter uma Universidade Federal de excelente qualidade. Eles vivem em repúblicas, e por isso destaco uma casa que é uma república de mulheres, na qual reside Natália, uma estudante de farmácia da Universidade Federal de Ouro Preto. Ela não pôde nos mostrar sua casa porque suas colegas de república ainda estavam dormindo devido ter participado de uma festa na noite anterior. Essa estudante nos contou que não gosta de morar na cidade, e que deseja se mudar assim que possível.
Fomos ao Museu de Mineralogia, onde estão expostas diversas pedras , fósseis de animais pré-históricos, maquetes, bem como salas que reproduzem momentos da história da indústria e da ciência nacional.
Após estas visitas ficamos livres para conhecer o que nos interessasse, visitei as lojas e a feira de artesanato local, onde pude perceber a grande quantidade de souvenirs em pedra sabão.