quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Visita Técnica - Ouro Preto


A visita Técnica da disciplina de Educação Patrimonial, aconteceu no dia 10 de novembro de 2007, fomos à cidade de Ouro Preto, para realizar o trabalho de campo, acompanhados e orientados pelo professor Frederico Canuto.
A proposta do professor foi de entrar em contato com os moradores da cidade de Ouro Preto para produzir histórias desse contato e sua relação com o espaço construído vivido. Na verdade se resumiria num bate papo, em que o morador ficaria a vontade para relatar sobre o que quisessem, suas vidas e experiências.
Caminhamos pela cidade de Ouro Preto em grupos, e a partir de um itinerário escolhido pelo professor escolhemos algumas residências que tivessem na numeração, mesmo que a partir da soma dos números, o número sete.
Tivemos que entrar para conhecer as casas, os moradores, o modo de vida e de uso do espaço. Entramos em três residências, todas elas do período colonial.
As residências que mais me chamaram a atenção foram a residência de Dona Maria da Conceição, um casarão, que no passado serviu de pensão, hoje é apenas uma simples residência dos proprietários. Sua proprietária, já avançada na idade, conhece e se relaciona com toda a vizinhança, gosta muito de viajar com o grupo da terceira idade, principalmente em roteiros religiosos. Ela nos contou que já viajou para Israel, Itália entre outros lugares, e que pretende conhecer a cidade de Fátima em Portugal.
A cidade de Ouro Preto abriga muitos estudantes de outras cidades, principalmente por ter uma Universidade Federal de excelente qualidade. Eles vivem em repúblicas, e por isso destaco uma casa que é uma república de mulheres, na qual reside Natália, uma estudante de farmácia da Universidade Federal de Ouro Preto. Ela não pôde nos mostrar sua casa porque suas colegas de república ainda estavam dormindo devido ter participado de uma festa na noite anterior. Essa estudante nos contou que não gosta de morar na cidade, e que deseja se mudar assim que possível.
Fomos ao Museu de Mineralogia, onde estão expostas diversas pedras , fósseis de animais pré-históricos, maquetes, bem como salas que reproduzem momentos da história da indústria e da ciência nacional.
Após estas visitas ficamos livres para conhecer o que nos interessasse, visitei as lojas e a feira de artesanato local, onde pude perceber a grande quantidade de souvenirs em pedra sabão.

[P17] Responsabilidade ambiental é bom negócio para empresas

Com a sustentabilidade no centro do debate mundial, empresas brasileiras aproveitam a oportunidade de serem identificadas com um país rico em recursos naturais para atrair mais consumidores e investidores.
Frente aos alertas de aquecimento global e esgotamento de recursos, as companhias têm feito investimentos em tecnologias limpas, programas de redução ou anulação de emissões de carbono, reciclagem, conscientização de funcionários e restrições a clientes que não respeitam o meio ambiente.
Analistas ressaltam que as medidas não são apenas bom-mocismo e afirmam que elas dão retorno financeiro às empresas. Existem já índices em bolsas de valores que destacam as companhias mais responsáveis.
"As tendências de preocupação ambiental vêm aumentando substancialmente e o Brasil é um foco. A questão (da preservação) da Mata Atlântica e da Amazônia vai parar lá fora e as empresas, como as papeleiras, são muito cobradas", disse à Reuters Cibele Salviatto, especialista em sustentabilidade e responsabilidade corporativa da consultoria Atitude.
O professor de governança corporativa da Trevisan Escola de Negócios e diretor da Apimec Roberto Gonzalez lembrou que a pressão externa é ainda maior. "Na Europa, por exemplo, eles queriam saber de onde vinha o aço de todos os produtos comprados do exterior, se havia impacto ambiental na produção", relatou. "Outro setor bastante cobrado é o petroquímico, que causa alto impacto ambiental e os clientes europeus começaram a exigir responsabilidade sócio-ambiental".
Investimentos ambientais dobram
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 1997 a 2002 o investimento da indústria em controle ambiental saltou 86,4%, para R$ 4,1 bilhões.
Nelson Pereira dos Reis, diretor de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), acredita que a tendência se manteve nos últimos anos. "Aquelas empresas que já tinham investimento estão se estabilizando, mas aquelas que não, estão investindo. Diria que, nos últimos dez anos, esse investimento mais que dobrou".
A Companhia Vale do Rio Doce, por exemplo, destinou para a área ambiental, em projetos e ações de gestão, R$ 317 milhões em 2006 e pretende aumentar a quantia para R$ 422 milhões este ano.
Outra importante empresa brasileira de alto impacto ambiental, a Petrobras inclui em suas diretrizes de sustentabilidade pontos como a utilização de energias renováveis. A petrolífera é uma das cerca de 30 empresas que integram atualmente o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), criado na Bovespa em 2005. Para participar, as empresas respondem um questionário com perguntas sobre sua atuação em áreas como governança corporativa e meio ambiente.
Mas não apenas empresas com alto impacto ambiental buscam espaço na vitrine da sustentabilidade. Outros setores investem no tema para ter uma boa imagem junto aos clientes.
Um exemplo é o Itaú, único banco latino-americano que faz parte do Dow Jones Sustainability Index desde a criação desse índice na bolsa dos EUA, em 1999. Após ter ingressado no índice, o banco aumentou as ações de proteção ao meio ambiente e adotou os Princípios do Equador - conjunto de diretrizes sócio-ambientais usadas por instituições financeiras para a concessão de financiamentos acima de 50 milhões de dólares.
"Usamos para financiamentos de US$ 5 a US$ 10 milhões. Já rejeitamos financiamentos de empresas que não queriam se adequar à responsabilidade ambiental", disse Geraldo Soares, superintendente de Relações com Investidores do Itaú.
"Essa posição cria uma cultura entre as demais empresas, que vão se adequar ao verem que têm acesso restrito", afirmou. É também uma garantia de menor inadimplência, segundo ele, já que uma empresa penalizada por desrespeito a leis ambientais representa risco maior de não honrar um financiamento.

Fonte:
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL38692-9356,00.html

[P16] Fundação O Boticário de Proteção á Natureza

Desde sua criação, a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza apoiou 1.100 projetos de conservação da natureza nas seguintes áreas: criação, implantação e manutenção de unidades de conservação; pesquisa e proteção de espécies e populações importantes ou sob risco, assim como de seus hábitats; estímulo à criação, implantação e manutenção de áreas verdes e arborização urbana; recuperação de ecossistemas alterados ou degradados; publicação de materiais e realização de eventos relacionados à conservação da natureza.
O volume de recursos destinado por este Programa para a conservação da natureza no Brasil é da ordem de US$ 7,5 milhões.
Objetivo do programa
O Programa de Incentivo à Conservação da Natureza tem por objetivo financiar projetos que contribuam efetivamente para a conservação da natureza no Brasil, através do apoio a ações de:
manejo de unidades de conservação (diagnóstico de áreas prioritárias para conservação; criação de unidades de conservação; educação, recreação e interpretação ambiental; restauração ambiental; fiscalização; entre outras);
conservação e manejo de espécies ameaçadas (segundo lista oficial do IBAMA e IUCN);
fiscalização e proteção ambiental (produção de subsídios para potencialização destas ações);
valorização e manejo de áreas verdes urbanas(campanhas educativas; reintrodução de espécies; entre outras);
controle de espécies exóticas invasoras (contaminação biológica);
restauração de ecossistemas (formação de corredores biológicos; conectividade de áreas protegidas);
desenvolvimento e implementação de políticas públicas e legislação ambiental;
pesquisa aplicada em ecologia e conservação da natureza (ecologia da paisagem; caracterização e dinâmica de ecossistemas; ecologia de populações e comunidades ameaçadas; entre outras).
DÁ-SE PRIORIDADE A AÇÕES CONCRETAS DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA IN SITU, DENTRO DOS NÚCLEOS BIORREGIONAIS.
Além de atenderem ao objetivo do Programa de Incentivo à Conservação da Natureza, os proponentes precisam:
. Respeitar o calendário específico;
. Preencher corretamente o formulário para inscrição;
. Encaminhar toda a documentação solicitada no momento de inscrição da proposta (ver formulário).
. Propostas que não atenderem a estes requisitos não serão avaliadas.
Apoio a projetos
Todos os biomas brasileiros já contaram, ou contam, com projetos apoiados pela Fundação O Boticário. Além disso, ambientes urbanos de diversas cidades brasileiras também foram estudados ou manejados por meio de projetos, ou serviram de sede para eventos de conservação da natureza. São 1.100 iniciativas de conservação da natureza apoiadas pela Fundação O Boticário, que o faz desde 1991, investindo mais de US$ 7,5 milhões no apoio a projetos de outras organizações.
O conhecimento e as práticas geradas pelos projetos aprovados têm sido bastante expressivos, e sem dúvida, contribuem sobremaneira para a proteção da diversidade biológica do país. A abrangência dos projetos varia. Eles contribuem, por exemplo, para maior conhecimento sobre espécies ameaçadas extinção, integração das ações de conservação com atividades produtivas, diagnóstico do impacto de visitantes em áreas protegidas, auxílio à fiscalização de unidades de conservação, implementação de Planos de Manejo e reintrodução de espécies na natureza. Dezenas de projetos de Ecologia Animal ou Vegetal aplicados à conservação da natureza também são exemplos de temas de projetos.
Outro resultado especialmente importante foi a descoberta de quatro novas espécies que levam o nome Boticário em reconhecimento ao apoio da organização: Megaelosia boticariana, uma nova espécie de anfíbio descoberta no Parque Florestal de Itapetinga, estado de São Paulo; Listrura boticario, um peixe descoberto no Rio da Figueira, região de Guaraqueçaba, litoral norte do estado do Paraná;Aphyolebiasboticarioi, um peixe descoberto no Acre, às margens do Rio Purus; e Passiflora boticarioana Cervi, nova espécie de maracujá descoberta em Minas Gerais.
A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos, cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Suas ações estão pautadas em ciência e na consciência de que esse é o caminho para a manutenção da vida na Terra.
O desafio da Fundação O Boticário é grande: proteger a natureza do Brasil, país que é considerado um dos maiores abrigos de vida do mundo, mas que enfrenta significativos desafios sócioeconômicos. O uso inadequado dos recursos naturais tem causado degradação, extinção de espécies e, conseqüentemente, diversos reflexos negativos ao equilíbrio natural.
Para alcançar sua missão de maneira mais efetiva, a Fundação O Boticário concentra suas atividades nas áreas protegidas do Brasil e nas atividades relacionadas à proteção de seu entorno. As áreas protegidas compreendem porções significativas de ambientes naturais, que abrigam ecossistemas únicos, espécies raras ou ameaçadas de extinção, asseguram a proteção de nascentes, mantêm belezas cênicas em seu estado original e, muitas vezes, também protegem importantes sítios do patrimônio arqueológico, cultural e histórico do país.
As ações da Fundação O Boticário são efetivas em áreas prioritárias para a conservação. A começar pela Floresta Atlântica, com a Reserva Natural Salto Morato, localizada em Guaraqueçaba (PR), considerada Patrimônio Natural da Humanidade em 1999, pela Unesco. Daí estendem-se para o entorno dessas áreas por meio do incentivo à conservação de terras privadas e do apoio a projetos de terceiros. E são complementadas de forma mais ampla, chegando ao centro urbano com a Estação Natureza, exposição interativa que sensibiliza para a conservação. Juntam-se à exposição, publicações, eventos e capacitação para fortalecer o setor conservacionista no Brasil.
A Fundação O Boticário pretende, com seu trabalho, implantar este ciclo em cada bioma brasileiro, salvando parte significativa do que temos de mais rico na natureza brasileira, ao mesmo tempo em que conscientiza a sociedade para a importância de preservar e celebrar a vida.
Não serão aceitas inscrições de propostas de pessoas físicas ou de organizações com fins lucrativos.

Fonte:
http://internet.boticario.com.br/portal/site/fundacao/

[P15] Impacto da VIVO no Meio Ambiente

. Políticas e Procedimentos - criar o comprometimento de desenvolver e implementar uma política e procedimentos visando minimizar riscos e promover a sensibilização do público envolvido. . Gerenciamento de Resíduos - criar ferramentas para avaliar os resíduos gerados resultantes das operações da empresa e definir a forma mais adequada de coleta e destinação, bem como ações de minimização da geração.
Contribuição da VIVO para o Meio Ambiente
. Educação Ambiental - implementar campanhas e eventos internos e externos, visando a sensibilização ambiental dos colaboradores, clientes, comunidade e acionistas. Desenvolvimento da criatividade e percepção da gestão ambiental como fator de diferencial competitivo Comprometimento com a Comunidade e Governo
. Emissões Eletromagnéticas – propiciar educação e informação à comunidade e participar das discussões dos aspectos legais junto aos órgãos reguladores e criar ferramentas para atualização de pesquisas técnicas sobre o assunto e cumprimento da Res. Anatel 303. Retrospectiva 2005:
Dentre as principais ações adotadas pela Companhia destacam-se:
. Recolhimento de baterias de celular nas lojas com o objetivo de conscientizar usuários sobre a importância deste recolhimento como uma atitude de preservação do meio ambiente. Também foi realizada a reciclagem de baterias de estação rádio base, cujo valor arrecadado foi doado ao Instituto VIVO para ser aplicado em projetos sócio-ambientais. Seguindo a mesma linha, a coleta seletiva de resíduos recicláveis nos prédios administrativos, vendidos pela empresa e o valor arrecadado doado a Instituições e Projetos Sócio-Ambientais.
. A VIVO, através de sua Gerência de Meio Ambiente, tem buscado a integração de todos os departamentos internos com a questão ambiental, bem como a aplicação e expansão de seus programas ambientais em todas as regionais do país. Para tanto, iniciou, em junho, a Semana do Meio Ambiente, campanha direcionada para atingir estes objetivos, chamando-a de “I Semana Meio Ambiente VIVO – Gestão Ambiental no Mundo dos Negócios”. Esta semana inclui-se, a partir de então, no calendário de ações e campanhas internas da empresa. A Educação e o Marketing Ambiental são os principais instrumentos para a realização deste trabalho, juntamente com a colaboração das diversas áreas e pessoas das regionais.

Fonte:
http://vivo.mediagroup.com.br/port/empresa/respons_social.asp

[P14] RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

A responsabilidade ambiental é aplicável aos danos e aos riscos de danos ambientais quando decorrentes de atividades profissionais. Os danos ambientais são definidos como os danos diretos ou indiretos causados ao meio aquático, às espécies e ao habitat natural protegido.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum. São os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
Muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. Um grande desafio é que gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.

Fonte:
http://europa.eu/scadplus/glossary/natura_pt.htm

[P13] Brasil se cobre de verde e amarelo para Copa de 2014


Várias cidades por todo o Brasil comemoraram o anúncio do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014. No Rio de Janeiro réplicas gigantes de camisas da seleção brasileira, na cor amarela, podiam ser vistas estendidas nos morros da Urca e do Corcovado e no gramado do Maracanã. O bondinho do Pão-de-Açúcar fazia seu trajeto enfeitado com uma grande bandeira. A mensagem em comum era: “A Copa de 2014 é nossa”, com uma pequena diferença para as exibidas no Maracanã: “O Maraca é nosso e a Copa de 2014 também”. Um grupo de 100 pessoas empunhando bandeiras e fazendo coreografias chamava a atenção aos pés do Cristo Redentor, onde também foram distribuídas cerca de 400 camisas com as cores do Brasil aos visitantes.
Já em São Paulo a festa se concentrou no Centro, onde o Teatro Municipal foi revestido de verde e amarelo e, no momento em que a Fifa confirmou a notícia, 20 mil balões coloridos foram soltos e fogos de artifício estouraram. Houve show da Intrépida Trupe e o público recebeu bandeirinhas. À noite haverá show de luzes e cores – verdes e amarelas – no Parque do Ibirapuera. Em Brasília o forte também foi a queima de fogos. Eles foram lançados numa região próxima à Rodoviária, no centro da cidade. Um público estimado em três mil pessoas acompanhou a cerimônia, exibida em seis televisores. Antes mesmo do anúncio, integrantes de escolas de samba locais faziam a festa do público. Além disso, a estátua do presidente Juscelino Kubitschek, que fica no Memorial JK, foi coberta com uma camisa amarela. O anúncio também foi comemorado com a manifestação de torcedores em outras localidades brasileiras, como Manaus, Belo Horizonte e Recife.
30 de Outubro de 2007

Fonte: Ministério do Turismo

[P12] Governo de Minas oficializa mais um Circuito Turístico – o Pedras Preciosas

A Secretaria de Estado de Turismo, certifica mais um Circuito Turístico - O Pedras Preciosas - completando assim, 42 circuitos reconhecidos oficialmente pelo Governo de Minas. A iniciativa representa mais um passo para o fortalecimento e desenvolvimento da Política de Regionalização do Turismo em Minas. Fazem parte do Circuito Turístico os municípios de: Água Boa, Caraí, Carlos Chagas, Itambacuri, Nanuque, Poté, Teófilo Otoni, Padre Paraíso, Minas Novas.
A secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond, preside a cerimônia de certificação, que será realizada no dia 19 de outubro, às 14 horas, no Auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas, no município de Teófilo Otoni – na Região do Mucuri, a 446 km de Belo Horizonte. O evento terá a presença de prefeitos, vereadores, representantes de órgãos municipais e empresários ligados ao segmento.
De acordo com a secretária de Estado de Turismo, Érica Drumond, a valorização turística de todas as regiões direciona o planejamento estratégico da Setur. “Queremos comercializar o destino Minas Gerais e gerar o desenvolvimento social e econômico em todo o Estado; por isso, estamos trabalhando na motivação e articulação dos circuitos, a fim de formatarmos novos roteiros turísticos, com o cuidado da preservação dos valores históricos, culturais e ambientais”, afirma.
Os Circuitos Turísticos de Minas Gerais foram criados pelo Decreto Lei nº 43.321,de oito de maio de 2003, de acordo com o Programa de Regionalização do Ministério do Turismo. Caracterizados como instâncias de governança regional, os Circuitos Turísticos reúnem um conjunto de municípios de uma mesma região, com afinidades culturais, sociais e econômicas, unidos para organizar e desenvolver a atividade turística de forma sustentável. O trabalho dos Circuitos Turísticos se dá por meio da integração contínua dos municípios, consolidando uma identidade regional. Cada Circuito possui um presidente e um gestor, que representam todas as instituições e as cidades envolvidas.

O Circuito Pedras Preciosas

O Circuito das Pedras Preciosas é conhecido pela riqueza de suas gemas coradas, pequenas preciosidades que guardam belezas únicas e encantam visitantes de todos os lugares do mundo. O Circuito está centrado em uma das maiores províncias gemológica do planeta. Conhecido também pelo sabor de sua carne de sol, a qualidade da cachaça, a beleza do artesanato, a história da colonização do Vale do Mucurí, as flores e frutas, além das montanhas e cachoeiras, a região do “Pedras Preciosas” oferece condições ideais para prática do ecoturismo e do esporte de aventura. A região é banhada pelos rios Mucuri e Jequitinhonha. As cachoeiras são inúmeras. Também é entrecortada por vales, canyons e trilhas ideais para a prática do rapel, canyoning, cross, entre outros. Ao cair da tarde, pode se contemplar o pôr do sol, comungar com a natureza e se energizar. À noite é obrigatório um bate papo com os amigos saboreando a deliciosa carne de sol da terra.

17 de Outubro de 2007

Fonte: Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais
http://www.turismo.mg.gov.br/noticias_pedras.php